O professor de português Júlio César da Assunção Pedrosa conta que desde a Roma Antiga os apelidos já
eram utilizados. "Ciprião, o Africano", "Catão, o velho" ou "Plínio, o moço" eram artifícios dos quais as
pessoas lançavam mão para diferenciar indivíduos com o mesmo nome. O professor salienta que, com o
tempo, era comum apelidos acabarem se incorporando aos sobrenomes.
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