A distribuição dos números é feita pelo Banco Central, por "ordem de chegada". De acordo com a assessoria
de imprensa do BC, esse critério funciona mais ou menos como a troca de placas de carro. O número do
Banco do Brasil, por exemplo, é 1. Já o ABM-Ambro Bank, que comprou o Banco Real, preferiu manter o
número da antiga instituição financeira ao invés de adotar um novo. Da mesma forma, os números de
bancos liquidados ficam vagos para os outros que vão sendo fundados.
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